Referencial teórico de Gestão do Conhecimento.
Atualmente, as organizações estão percebendo a necessidade de acompanhar as mudanças que acontecem na sociedade de uma forma cada vez mais instantânea para que possa sobreviver nesse mundo capitalista e competitivo. Grande parte dessas mudanças é consequência da chegada da era da informação ou era do conhecimento que por sua vez reconhece que para que uma organização possa obter sucesso de maneira gradativa é necessário entender que o que faz a diferença não é o investimento em equipamentos sofisticados e sim o investimento nas pessoas que manejam e aperfeiçoam esses equipamentos reconhecendo assim o seu potencial.
Portanto, a partir da era do conhecimento as pessoas passam a ser valorizadas com mais ênfase por suas competências, habilidades, criatividade e capacidade de inovar que simbolizam seu capital intelectual. As pessoas não são mais vistas como recursos e sim como aquelas que possuem os conhecimentos mais valiosos sobre como atingir melhores resultados, otimizar processos e diagnosticar problemas.
Contudo, a maneira mais eficaz de ter mais proveito do conhecimento desses colaboradores é praticar a Gestão do Conhecimento que é reconhecida como um recurso estratégico inserido nas empresas com o objetivo de agregar valor a informação e disseminá-la no ambiente organizacional.
Para Teixeira Filho (2001, p.22), “a gestão do conhecimento pode ser vista como uma coleção de processos que governa a criação, disseminação e utilização do conhecimento para atingir plenamente os objetivos da organização”.
O conhecimento pode ser entendido como um conjunto de informações que após serem processadas influenciam diretamente na tomada de decisão, informação deriva-se de dados processados e contextualizados e dado pode ser definido por qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não representa nenhum sentido, ou seja, palavras soltas, imagens, símbolos, marcas, números, etc.
Para transformar dados em