história
“A forma peculiar como se processou a independência da América portuguesa teve consequências fundamentais no seu subsequente desenvolvimento.” (FURTADO, Celso. “Formação Econômica do Brasil”. São Paulo: Nacional, 1971. P. 35.)
1 – Era Vargas (1930-1945)
Leitura do capítulo 08 o P. 197: “Reflexões”
Centralismo, autoritarismo e intervencionismo o Abalo das ideias liberais 1.1 – Governo Provisório (1930-1934)
Rápida industrialização o “Nacionalismo econômico”
Reforma trabalhista o Legislação trabalhista o Corporativismo: capital X trabalho
Reforma eleitoral 1.2 – Governo Constitucional (1934-1937)
Revolução Constitucionalista (1932)
Assembleia constituinte (1933) o Constituição de 1934: centralizadora
Conflitos ideológicos: direita X esquerda o Ação Integralista Brasileira X Aliança
Nacional Libertadora 1.3 – Governo Ditatorial (1937-1945)
“Plano Cohen” o Dissolução do Congresso Nacional o Constituição de 1937: outorgada
“Estado Novo”: autoritário e ditador o Fascista o Interventores e Censura prévia; o “Sindicato oficial” e proibição de greves; o Consolidação das Leis Trabalhistas (1943): “Carta
Del Lavoro” o Criação de empresas estatais o Participação na Segunda Guerra Mundial: contradição o Departamento de Imprensa e Propaganda ANÁLISE DE TEXTO: “A propaganda política tornou-se muito importante a partir de 1930, não apenas no Brasil, mas também em outros países. Ela tinha por objetivo garantir o apoio das grandes massas urbanas. Foi durante o Estado Novo que a propaganda política de massa, elaborada pelo DIP, contribuiu para fortalecer o culto à personalidade de Vargas, idealizado como um modelo para a nação brasileira. Existe uma imagem (procure no Google Imagens: “A Juventude no Estado Novo”), de distribuição gratuita e foi produzida pelo DIP. Nela, pode-se ver o chefe de Estado dirigindo-se aos