história
Quando a finalidade de uma organização é gerar lucro, ter autossustentação e obter retorno de capital estamos diante de uma empresa; ou seja, de um empreen- dimento que procura integrar recursos humanos e não humanos (financeiros, físicos, tecnológicos mercadológicos) para atingir seus objetivos.
Na outra ponta, temos as ONGs e entidades filantrópicas, organizações sem fins lucrativos cuja finalidade é o cuidado com o ser humano, o meio ambiente e a quali- dade de vida.
A relação entre pessoas e organizações
A produção de bens e serviços não pode ser desenvolvida isoladamente bem como os indivíduos não podem sobreviver sem as organizações. As pessoas são o prin- cipal ativo de uma organização, o recurso mais importante, que dá vida à dinâmica organizacional, ou seja, o recurso humano.
Quanto mais industrializada é uma sociedade, mais numerosas e complexas se tornam suas organizações. Estas passam a criar um grande impacto na qualidade de vida das pessoas, que nascem, crescem, são educadas, trabalham e se divertem dentro dessas organizações.
Na verdade, as organizações existem para que os indivíduos possam satisfazer as suas necessidades emocionais, intelectuais, econômicas, entre outras. Necessidades que, muitas vezes, os indivíduos não podem alcançar isoladamente por conta de suas limitações.
À medida que as organizações crescem e se multiplicam, maior se torna o grau de complexidade dos recursos necessários à sua sobrevivência. Além disso, não se pode perder de vista a percepção de que as organizações são unidades sociais intencional- mente construídas e reconstruídas para atingir objetivos específicos.
Uma organização nunca é uma unidade pronta e acabada, mas sim um orga-