História indígena
Ricardo Werninghaus e Maria Laís S. Sanmartin
1 Etapa:
a)
“bastião”
“locutório”
b)
-Sebastião José de Carvalho e Melo
-Gomes Freire de Andrade
-José Marcelino de Figueiredo
-Lavradio
-Debret
c)
Guarani: língua dos índios
d)
- Marquês de Pombal, mentor do Diretório dos Índios
- Tratado de Madri
- 1760, Fundação da aldeia indígena Nossa Senhora dos Anjos, na região norte do Rio Grande
- 1798, Abolido o diretório dos índios
- 1800 Desativados a escola e o recolhimento
e)
1- Na década de 1750, a língua geral (originária do tupi) predominava na Colônia.
2- Na segunda metade do século XVIII, foi criado um texto chamado Diretório dos índios, contendo uma série de leis com o propósito de civilizar os grupos indígenas, sendo seu principal mentor o Marquês de Pombal.
3- Pombal entendia que as línguas indígenas reforçavam os costumes tribais, que ele pretendia extinguir.
4- O Diretório determinava a fundação de escolas para as crianças índias onde aprenderiam o português e os costumes ocidentais, aumentando o contingente de vassalos da Coroa.
5- Essas medidas foram empregadas com mais rigor nas duas principais fronteiras da América portuguesa, a Amazônia e Rio Grande de São Pedro, visando a efetiva ocupação lusitana nestas terras e possível proteção contra ataques espanhóis.
6- No início da década de 1760 foi fundada a aldeia indígena Nossa Senhora dos Anjos na região norte do Rio Grande. Esta aldeia foi povoada com índios guaranis trazidos dos Sete Povos das Missões por Gomes Freire de Andrade, no final da década de 1750.
7- A Aldeia dos Anjos foi o principal estabelecimento indígena do Rio Grande no século XVIII. Na década de 1770, o governador José Marcelo de Figueiredo fundou na aldeia uma escola para os meninos e um recolhimento para as meninas, ambos em regime de internato e com rotinas pré- estabelecidas.
8- Os alunos deveriam acordar pela manhã, fazer a higiene