História do mobiliário e da arte antiga
Tendo em vista a suspensão das aulas presenciais. Peço que façam a leitura e interpretação dos textos a seguir. Após, elaborem um texto (síntese/resumo) apresentando seu pondo de vista sobre o assunto. Este, por sua vez deve conter no mínimo duas laudas (páginas), se preferir apresente exemplos do assunto abordado.
A síntese deve ser realizada até a data de 09/08/09, e enviada ao meu e-mail, somente assim suas presenças serão registradas no período de 31/07 a 09/08/09.
Qualquer dúvida entrem em contato pelo e-mail renatalj@fag.edu.br.
Um abraço a todos, previnam-se e bom trabalho.
Prof. Renata Justino
Variação Linguística
A língua não é una (com N mesmo), ou seja, não é indivisível; ela pode ser considerada um conjunto de dialetos. Alguém já disse que em país algum se fala uma língua só. Há várias línguas dentro da oficial. E no Brasil não é diferente. Cada região tem seus falares, cada grupo sociocultural tem o seu. Pode-se até afirmar que cada cidadão tem o seu. A essa característica da Língua damos o nome de variação linguística. Qualquer cidadão, quando resolve emitir algumas palavras, faz isso não isoladamente. As frases ditas por cada um de nós não são construídas por nós próprios, mas sim por tudo o que nos fez tornar o que somos hoje: nossa família, a terra em que nascemos e em que vivemos, as escolas em que estudamos (principalmente nas séries iniciais), as pessoas com as quais convivemos, os livros que lemos, os filmes a que assistimos, enfim, nossa maneira de falar é formada, não é criada. E é formada pouco a pouco. Aliás, nunca é totalmente acabada. Imagine um idoso que nunca aprendeu a ler nem a escrever entrando em contato com as letras; seu mundo se transformará. Ele se apoderará de um conhecimento nunca antes imaginado. Passará a usar expressões desconhecidas até então e se tornará um cidadão de fato. O mesmo acontece com os indivíduos que aprenderam a ler e a escrever,