História do axé
O termo "axé" é uma saudação religiosa do candomblé e da umbanda, que significa energia positiva. Ao “axé” foi acrescentada a palavra inglesa “music” pelo jornalista Hagamenon Brito, para formar um termo que designaria pejorativamente música dançante com aspirações internacionais.
Mas a intenção não se concretizou e com o apoio da mídia, o ritmo rapidamente conquistou todos os cantos do país na forma de carnavais fora de época, as tradicionais micaretas.
Atualmente a indústria do Axé Music produz incontáveis sucessos, desde artistas consagrados que somam anos de estrada como Ara Ketu, Chiclete com Banana, Asa de Águia, Jammil, Ivete Sangalo, Netinho até os mais recentes como Claudia Leitte (ex-vocalista da conhecida banda Babado Novo, que hoje trilha carreira solo), Tomate (ex-vocalista do Rapazzola também em voo solo), Alexandre Peixe e Batom na Cueca, e sem esquecer, é claro, de grupos que fizeram sucesso, mas que hoje não estão tanto em evidência como Terrasamba, Gera Samba e É o Tchan.
O Axé, ou Axé music, é um gênero musical que surgiu no estado da Bahia na década de 1980 durante as manifestações populares do Carnaval de Salvador, misturando o frevo pernambucano, ritmos afro-brasileiros, reggae, merengue, forró, maracatu e outros ritmos afro-latinos.
O Axé, ou Axé music, é um gênero musical que surgiu no estado da Bahia na década de 1980 durante as manifestações populares do Carnaval de Salvador, misturando o frevo pernambucano, ritmos afro-brasileiros, reggae, merengue, forró, maracatu e outros ritmos afro-latinos1 2 3 .
No entanto, o termo axé é utilizado erroneamente para designar todos os ritmos de raízes africanas ou o estilo de música de qualquer banda ou artista que provém da