História de Paranapiacaba
O TOMBAMENTO
O tombamento da Vila de Paranapiacaba foi feito pelas três foros do governo, primeiramente pela estadual Condephaat, em 1987, em seguida pela federal Iphan, em 2002 e depois pela municipal Comdephaapasa, em 2003.
O objetivo maior, é unir ações como controle de mudança territorial, de uso de solo e participação popular visando sustentabilidade, para a partir daí adotar instrumentos de planejamento urbano nas ações de preservação. Onde deve haver uma harmonia entre ações de preservação humana, da natureza e o planejamento das atividades econômicas.
O Condephaat inicia o processo de tombamento por meio de ofício em agosto de 1982 e a sua conclusão em 1987 por meio da Resolução Estadual no 37/87, a Vila de Paranapiacaba e entorno são tombados na esfera estadual como bem cultural de interesse histórico, arquitetônico-urbanístico, ambiental e tecnológico. As partes da vila são justificadas de formas diferentes como objetos que constituem patrimônios históricos, onde a Parte Baixa deve ser tombada pela exclusividade de seu conjunto urbanístico, um dos únicos exemplares no Brasil de núcleo urbano planejado com uso especializado de Vila Ferroviária. Já a Parte Alta, com ocupação diferenciada, tem um papel histórico importante como local de comércio e de serviços necessários para todo o núcleo urbano. A linha férrea e seus complementos resguardam remanescentes do antigo sistema funicular, como os 4º e 5º Patamares dos Novos Planos Inclinados da Serra e seus equipamentos, e por esse motivo devem ser preservados.
ELEMENTOS QUE COMPÕE A VILA
Relógio Sonoro
Os ingleses costumavam trazer da Inglaterra replica do relógio Big Ben. Esse relógio foi batizado com o nome de Jonny, o primeiro a ser feito de madeira, o segundo relógio trazido da Inglaterra tem o mesmo em Santos.
A ferrovia foi construída pelos ingleses, brasileiros, portugueses, espanhóis e italianos, Barão de Mauá foi o empreendedor, construída em cima da tribo