história de arte contemporanea
Começam a mostrar-se rostos, costumes, indumentárias distintas segundo a classe social, utensílios, interiores. Na arte das luzes há uma progressiva aproximação ao romano que fixa as suas diferenças individualidades. Quanto mais verosímeis mais curiosidade, despertavam. Esta pintura vai exercer sobre o mundo mesmo fascínio que 70 anos depois, vai suscitar com a fotografia. Expressão que mostra a relação que se pode estabelecer com os paisagistas Holandeses do séc.XVII.
Primeira origem – Rocaille (sensibilidade) França. Em Inglaterra há um olhar muito trabalhado sobre a paisagem que chegou pela via das duas coleções holandesas (ex. ferry on a river, 1649). Jacob ou Salomon Ruisdael ).
As obras estavam nas grandes coleções inglesas e alguns artistas, como Constable tinha acesso ( trocas comerciais ) . O paisagismo holandês, tem um papel fundamental na arte inglesa. Em Itália também há uma tradição de Rocaille Italiano “Le Vedute” ( a vista que dá origem a pintores que “tiram vistas” e que foi profundamente difundido através das estampas ( ex. Watteau, Claude Lorrain ).
Aula de 4ªFeira 11 - 12 – 2013
Pintura Holandesa (Iluminismo); pintoresco, olhar sobre a paisagem natural, sobre os costumes urbanos ou das aldeias seja a indumentária dos burgueses, camponeses, sobre os sallons utensílios utilizados, interiores burgueses, camponeses (ex. Jean Simeaon Chardin, house of Cards, 1741, óleo sobre tela, França ).
D´aprés nature – esboço / olhar sobre a realidade ou natureza
Sur le nature – Directamente sobre a paisagem (cavalete – Barbizon (escola) - tintas químicas)
Ex. Jean Baptiste e Jean Simeaon Chardin – pintura de costume séc.XVIII. Bolha de sabão, caixa de tabaco, interiores, costumes urbanos,