HISTÓRIA DA SAÚDE MENTAL
No Ano de 1987 ocorreu a primeira conferência nacional de Saúde Mental, contribuindo de forma gigantesca ao movimento de crítica á assistência psiquiátrica no País. Esse movimento juntamente com outros subsequentes e anteriores foi de grande conscientização por parte de algumas pessoas, pois a sociedade costuma ter olhos para muitas situações e sendo algumas triviais, deixando assim de olhar para o seu semelhante que padece de um sofrimento psíquico e necessita de um apoio. Mas o ser humano por vezes prefere apenas olhar e não agir, enquanto quem detém o poder agem de modo egocêntrico e por vezes covarde. O indivíduo que sofre de transtorno mental que de modo pejorativo é denominado: Maluco, lelé, demente, e etc. É um dos grupos mais excluídos da sociedade, por não atender a dita ”normalidade”, sendo assim não basta enfrentar uma debilidade mental algumas vezes não consciente dessa e ainda por cima tem que enfrentar uma exclusão. Afirmando isso parece ser algo cruel, e de fato é pungente essas atitudes tomadas por uma série de pessoas.
Os indivíduos ditos “normais” ao longo da história foram incapazes de estabelecer projetos que agregassem essas pessoas na sociedade ou se não pudessem viver em sociedade, mas estabelecer algumas metas para estes que aliviassem o fardo que alguns sofrem devido à falta de conhecimento de outros. Como não bastasse usaram métodos agressivos para com pacientes que sofriam de transtornos mentais.
O Manicômio em Barbacena em Minas Gerais foi além, e abrigo pessoas que não tinha diagnósticos de déficit mental, alguns eram epilépticos, homossexuais, prostitutas, pessoas que de alguma maneira se tornaram incômodas para alguém com mais poder. Meninas grávidas pelos patrões, e até mesmo pessoas tímidas. Os métodos utilizados como recursos terapêuticos ao longo da história de Barbacena foram extremamente dolorosos para os pacientes, que ainda hoje guardam marcas desse período. Um deles era a