História da radioatividade

História da radioatividade

A história da radioatividade ocorreu quando o físico alemão Wilhem Conrad Roentgen (1845-1923) descobriu os raios X, no ano de 1985. Roentgen era professor de física em Wurzburg, Alemanha, e estudava a emissão de luz ultravioleta emitida pelo tubo de raios catódicos, que atualmente são conhecidos como tubo de Crookes, em homenagem ao seu criador, o químico e físico inglês William Crookes (1832-1919). O tubo consiste de um pólo negativo (cátodo) e de outro positivo (ânodo), permitindo a passagem dos raios catódicos. Roentgen utilizava cristais de platinocianeto de bário, e direcionava a luz ultravioleta para os os cristais, quando percebeu uma fluorescência. Mesmo com alguns metros de distância, os cristais fluoresciam, o que mexeu com a cabeça do brilhante professor. Depois de alguns dias de pesquisa, ele eliminou possíveis causas, e direcionou, no dia 22 de dezembro de 1985, os raios na mão de sua esposa, e sensibizou uma chapa fotográfica sensível. Quando revelou, observou os ossos, fazendo a primeira radiografia de um ser vivo da história da humanidade. Em 1901, Roentgen foi o ganhador do primeiro Prêmio Nobel de Física. (COSTA et al, 2009).
Na natureza encontramos os isótopos radioativos, que são chamados de isótopos naturais. O urânio foi o primeiro isótopo natural descoberto por Antoine Henri Becquerel, em 1896. Mas a radioatividade do urânio só foi conhecida dois anos depois por Pierre Curie e Marie Curie, 1898. Com a evolução da física e das técnicas nucleares, hoje, são fabricados isótopos radioativos artificiais em modernos equipamentos, que são os reatores atômicos e os cíclotrons. Com a descoberta da dadioatividade por Henri Becquerel e pelo casal Pierre Curie e Marie Curie, respectivamente, ficou definido a capacidade de alguns elementos, por exemplo o rádio, emitirem radiação. Essas descorbertas foram fundamentais e possibitaram no processo de evolução da radioatividade com as aplicações em Medicina Nuclear