História da Psicologia Organizacional
Duas grandes revoluções que mudaram mundo foram estas, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, uma para firmar o modo capitalista e a segunda por questões políticas. Nesse momento também estavam começando a desestruturação do sistema feudal e assim surgindo trabalhadores independentes, onde criavam seus trabalhos, com suas ferramentas. Entretanto foi necessário que alguém fizesse a ponte entre o trabalho e o mercado, ou seja, que alguém pudesse vender o produto no mercado. Assim a ideia de trabalhador, tido como independente, começa lentamente a sumir.
Com o surgimento da industrialização, os trabalhadores agora começam a serem empregados, eles ainda detinham certo controle sobre o produto, que só surgiria dependendo do ritmo de trabalho desse trabalhador. Entretanto com o surgimento das máquinas, essas interferências foram se esgotando, já que não era mais o homem que ditava o ritmo de trabalho, mas agora era a máquina. O homem tinha agora que obedecer ao ritmo da produção maquinal.
Sena e Silva (2004) mostra que assim como muitos saberes psicológicos, a psicologia industrial se forma no período das duas grandes guerras mundiais. Ela começa a obter seu reconhecimento no ano de 1924. Neste mesmo período foram feitas pesquisas para saber as condições de trabalho e foi nesse momento que começou a se pensar em novas formas de se trabalhar.
A partir dos anos 50 a denominação de Psicologia Organizacional começa tomar corpo, a junção dos saberes da sociologia e a antropologia