História da moda - idade média
Com a desintegração do Império Romano surgiram os povos bárbaros e o início da Idade Média – Idade Medieval.
Os Bárbaros eram nômades do norte e leste europeu. As vestimentas tinham influência da cultura romana, com algumas particularidades: homens usavam túnicas até o joelho, chamadas de gonelle e também usavam braies, calções curtos que deixavam as pernas descobertas.
O povo Bizâncio, ou bizantino, surgiu da divisão do Império Romano em Ocidente e Oriente. Usavam muita seda e tecidos bastante elaborados (uma marca da indumentária Oriental) e que faziam da roupa um diferenciador social – escondiam o corpo com a modelagem ampla das roupas.
Um povo muito adornado, nos cabelos e nas roupas, que tinha como influência os romanos, os persas e os árabes.
A Europa Feudal (a Alta Idade Média) surgiu com o deslocamento do povo para o campo e, com isso, desfez-se o luxo da indumentária bizantina dando lugar a uma vestimenta mais simples (porém mantendo a despreocupação bizantina com a silhueta) e que refletia a vida campestre.
Aqui viveu-se o famoso sistema social senhor x empregado (vai dizer que você não lembra das aulas de História Geral? Feudalismo? Rs).
Com o restabelecimento da economia urbana, surgiu um novo estilo de vida europeu mais imponente e verticalizado: a Europa Gótica.
A partir do século XII, a roupa “começou” a delinear mais o corpo. Os homens mostraram essa “justeza” através do uso de braies com meias cortadas no formato da perna… os sapatos tinham bico pontudo. As mulheres ganharam vestidos com abotoamento lateral, com mangas amplas na altura do punho e com volume até o pé.
Algumas características no vestuário feminino eram: o véu, o barbette e o hennin.
Com o final da Idade Média, surge o início do Renascimento e, com ele, o conceito de burguesia, com a valorização da individualidade e diferenciação entre classes e sexo. E, com isso, tivemos o nascimento da Moda de fato.
Mas isso, são cenas do próximo capítulo…
A Idade Média (adj.