A história da Irlanda remonta ao século IV a.C., quando tribos celtas se estabelecem na ilha e fundam uma civilização. Após a chegada dos missionários cristãos cristianismo começou a suprimir a religião dos celtas nos séculos IX e X, devastada pelos vikings, a Irlanda divide-se o que facilita a ocupação anglo-normanda em 1166, grande parte do território ficou sob domínio do Rei de Inglaterra durante os 400 anos seguintes. Com Henrique VIII o domínio inglês foi consolidado. Este período foi marcado por uma política de plantação que levou à colonização do norte do país por milhares de colonos protestantes ingleses e o consequente deslocamento do plantio dos então proprietários católicos os católicos romanos representavam cerca de 85%. O poder político repousava inteiramente nas mãos de uma minoria anglicana, e os católicos sofreram graves privações políticas e econômicas nas mãos governo britânico que visava discriminar a maioria da população católica irlandesa. O parlamento irlandês foi dissolvido em 1801, e a Irlanda tornou-se parte integrante do novo Reino Unido da Grã-Bretanha De janeiro de 1801 a dezembro de 1922 a Irlanda fez parte do Reino Unido. Em 1919, a maioria dos parlamentares eleitos nas eleições gerais do Reino Unido de 1918, recusou-se a tomar assento na Câmara. Ao invés, decidiram formar um parlamento paralelo. O novo parlamento, em 1919, expediu a Declaração de Independência, em nome da proclamada República Irlandesa. Esta república não recebeu qualquer reconhecimento internacional. Depois da Guerra da Independência Irlandesa, representantes do governo britânico negociaram o tratado Anglo-Irlandês e criaram um novo sistema legal irlandês O novo estado irlandês reconhecido como Estado Livre foi criado. O novo estado deveria cobrir todo o território da ilha, sujeito, à adesão da região da Irlanda do Norte, que foi criada independentemente pelo Ato do Governo da Irlanda de 1920, que poderia optar por permanecer no Reino Unido, o que realmente