História da Hotelaria Hospitalar
Em 1543 foi construído no Brasil, por Brás Cubas, o primeiro hospital da América do Sul, a Santa Casa de Misericórdia de Santos. Em seguida surge a Santa Casa de São Paulo, que inicialmente se localizava próximo ao Pátio do Colégio.
Os hospitais brasileiros têm vivido muito mais um mercado de demanda do que de oferta. Esse contexto gerou um estilo gerencial apático às mudanças, à humanização dos serviços e ambientes e às necessidades dos clientes de saúde.
A má situação da saúde no Brasil é notória. O acesso a um serviço médico de qualidade está restrito a uma parcela da sociedade brasileira que tem condições de arcar com os altos valores cobrados por médico, hospitais ou convênios.
Saúde no Brasil:
1. Até 2000 houve um aumento no número de estabelecimentos de saúde (laboratórios, clínicas e hospitais).
2. Aumento do acesso da população aos serviços de saúde.
3. Aumento da preocupação com a saúde.
4. A medicina preventiva tem impedido que muitas vidas se percam ou que a qualidade de vida caia.
Antes do século XVIII o hospital apresentava-se como instituição de auxilio aos pobres e enfermos graves, cuja a função era recolhe-los, impedindo que seus males fossem transmitidos a outras pessoas. Era administrado por religiosos e seus colaboradores.
A presença do médico como profissional da saúde surge por volta de 1780:
1. mantendo uma relação individual com o paciente;
2. deslocando-se ao hospital a qualquer hora do dia ou da noite;
3. o hospital se transforma em um local de aprendizado diária em busca de respostas.
A pessoa do médico substitui a caridade e passa a ser paga por isso, como conseqüência a burguesia passa a utilizar os serviços médicos e hospitalares.
Com a descoberta de métodos assépticos e anti-sépticos – redução das mortes por infecção e da anestesia – cirurgias sem dor, o hospital deixa de ser um lugar para morrer e se torna um local de cura.
Antigamente
1. dar assistência aos pobres que