História da educação
Os alunos – só homens – têm aulas de Gramática, latim, grego, princípios de física, botânica, astronomia, entre outros. O próprio imperador contrata e controla professores e verifica como andam as aulas e as refeições. Depois de 6 anos, o aluno ingressa nos cursos de Medicina, Direito ou Engenharia.
* 1874: Idéias do positivismo, do cientificismo e do movimento republicano circulam e influenciam a educação. Escolas laicas e particulares são criadas, além dos colégios femininos e protestantes. As turmas são pequenas, o material didático, na maioria das vezes, importado. Aos poucos, a educação migra para iniciativa privada.
* 1883: No auge do desenvolvimento da lavoura cafeeira, outras escolas são criadas. Dentre elas há a criação de escolas técnicas.
* 1889: O governo reforma o ensino primário e normal, organiza uma rede de escolas normais e complementares. É nesse período também que aumenta a presença feminina nos cursos de formação de professores, já que o Ministério surge como alternativa ao casamento forçado e ofícios de menor prestígio, como o de lavadeira e parteira.
* 1890: A nova constituição separa a Igreja do Estado, e laiciza a sociedade e a educação.
* 1895: A Escola Normal de São Paulo, que deveria se o modelo de inovações didáticas, ganha o primeiro Jardim da Infância público do Brasil. Antes disso, as crianças ficavam em casa até os 7 anos.
* 1920: Nesse período o aluno é o centro das atenções, pois coincide com o movimento feito para reinventar a escola a partir de conhecimentos produzidos pela psicologia e pela biologia, dentre outras ciências. Sendo assim o conhecimento tende estar mais próximo da realidade do aluno.
* 1930: Foi criado o ministério da Educação e Saúde. Nesse período estruturou-se a universidade pela fusão de várias instituições isoladas de ensino superior, criou-se o sistema