História da Educação
I. Educação Medieval – a formação do homem de fé:
Características da educação neste período – A educação nesse período era de cunho religioso, não havia escolas, os educadores foram o próprio Jesus, os apóstolos, os evangelistas e os seus discípulos. Preparava-se para a vida ultraterrena e para o batismo. Anuncia-se então a instrumentação catequista e a instrução fica por conta dos didáscalos. Era uma educação limitada, a maioria da população ficava sem instrução.
Trivium – constam as disciplinas de gramática, retórica e dialética, correspondentes ao ensino médio.
Quadrivium – formado por geometria, aritmética, astronomia e música, é de nível superior.
Patrística – filosofia dos padres da Igreja, caracteriza-se pela defesa da fé e conversão dos não-cristãos. Conciliou a fé cristã com as doutrinas greco-romanas e difundiu as escolas catequéticas. Os copistas, monges, reproduziam as obras clássicas nos conventos. A partir de Constantino, o Império adotou o cristianismo como religião oficial, surgindo um novo tipo histórico de educação.
Escolástica – Uma filosofia ensinada nas escolas. O método escolástico é constituído por várias etapas: a leitura, o comentário, as questões e a discussão. No apogeu da Escolástica, o principal expoente foi São Tomás de Aquino, que continuou a divulgar e comentar a obra de Aristóteles, adaptando-a à verdade revelada, que é Deus.
Objetivo da Educação – A educação é o meio para atingir o ideal da verdade e do bem, superando as tentações do pecado.
II. Renascimento – Humanismo e reforma: uma nova visão de homem
Origem do termo “renascença” – leva esse nome por representar a retomada dos valores greco-romanos, que é antes de tudo criação, geração de algo novo.
Características da educação – caracterizava-se pelo etilismo, pelo aristocratismo e pelo individualismo liberal. Atingia, principalmente, o clero, a nobreza e a burguesia nascente.
Ratio Studorium – publicado em