História da Educação - Pedagogia anhanguera
Em busca da compreensão dos conflitos de memória e de história, reconhecendo que estes são historicamente produzidos no interior de tensões, é importante observar que a tradição ocidental se localiza na antiguidade greco-clássica.
Um dos grandes méritos das reflexões do historiador Pierre Nora (1984, 1993) é diferenciar os conceitos de memória e de história. Memória como tradição artesanal, afetiva, múltipla, vulnerável e História enquanto disciplina com estatuto científico, considerando como reconstrução intelectual problematizada a que demanda análise e explicação.
Bérgson (1979, 1997) é um crítico do cientificismo positivista e, em suas construções imagéticas relativas à memória, é um incentivador da busca de novas linguagens, capazes de incorporar o imponderável dos jogos e a fluidez da convergência das imagens.
No Brasil, na área da educação, têm sido realizadas excelentes pesquisas especificas e não especificas desde1990. No conceito de memória, as experiências do passado sobre as práticas dos professores numa dimensão individual e coletiva contribuições, foram fundamentais.
Alguns grupos de pesquisadores nacionais tem-se voltado especialmente para a temática, já outros grupos são voltados á ampliação e investigação da história da educação no Brasil.
Nós seres humanos, não passamos de seres históricos com ações e pensamentos que mudam o tempo todo na medida em que nos deparamos com as dificuldades na vida pessoal bem como nas experiências coletivas.
Estabelecemos projetos de mudanças a cada geração. A História da Educação nos faz construir interpretações pelas quais são transmitidas culturas, criam as instituições escolares e teorias que as orientam.
É de extrema importância que o educador crítico e consciente, seja capaz de compreender sua atuação em relação aos seus antecessores.
Portanto, a História surge da necessidade de