História Bunge

Quem conhece a Bunge, vê uma empresa de 100, gigante no seus segmentos, e lider dos mercados que atua.
Mas como chegou a Bunge, uma empresa que nasceu de um único dono, a esse patamar?
Um pouco da história da Bunge se faz importante, para contextualizar o DNA da empresa e seus valores, como se deu seu crescimento no Brasil e quais os desafios que ela vem enfrentando.
Em 1818 Johann Peter G.Bunge, fundou a Bunge&Co em Amesterdã, na Holanda com o propósito de comercializar produtos importados das colônias e também grãos, porém em 1876, Ernest Bunge, neto do fundador, decide estabelecer-se na Argentina que na época estava em expansão.
Em 1905 a Bunge chega ao Brasil associando-se à sociedade anônima Moinho Santista, em Santos, entrando assim no mercado de farinha de trigo e em 1923 adquiri a Sanbra, entrando no mercado de Oleaginosas. Nesse mercado, a empresa mostra seu pioneirismo revolucionando o mercado com o lançamento do óleo de algodão salada, o primeiro óleo comestível fabricado no país. Essa foi uma grande sacada que mudaria de vez os hábitos alimentares dos consumidores que na época utilizavam banha de porco.
Em âmbito geral, com esses dois pilares, trigo e oleaginosas, a Bunge se consolida no segmento de alimentos.
Em 1934, a Bunge realiza seu primeiro embarque de exportação com uma carga de algodão em pluma para a Europa, começando assim, o caminho para se tornar a maior empresa de agronegócio do Brasil.
Em 1938 é constituída a Serrana SA, dando início das atividades de fertilizantes.
Nos anos 50 e 60, a Bunge entra com força no mercado de soja, com lançamento de óleos, margarinas, e investindo no fomento à soja, visando potencializar a cultura de grãos, começando aí a participação do Campo à mesa. Nos anos 70 foi fundada a Ceval, uma das gigantes no esmagamento de soja que seria adquirida pela Bunge em 1997.
Em 1999 a Bunge transfere a sede da empresa para White Plains, NY, para ficar mais perto dos centros financeiros mundiais, e em 2001 abre