Historia
O livro informa que no século III, o Império Romano passou por uma enorme crise econômica. A economia romana funcionava através de escravos, a partir da diminuição dos escravos, a produção caiu muito, principalmente à agrícola. Nas cidades, a falta de alimentos caia muito despovoando assim muitas cidades. O exército passou a interferir muito e diretamente na indicação dos imperadores e, também, na destituição. Roma teve 26 imperadores, desses tantos apenas um não foi assassinado.
O fim do Império Romano do Ocidente foi marcada pela crise na economia e pelas invasões germânicas, o que também influenciaram na transferência da capital do império no século IV. Tendo Milão como principal cidade, Roma já havia perdido muito de sua importância.
Em 410, os visigodos, comandados por Alarico, tomaram Roma, saqueando a cidade por três dias. Em 455 foi à vez dos vândalos. Também saquearam Roma. Ambas as dadas seriam válidas para simbolizar o fim do império romano do ocidente, mas segundo muitos historiadores preferem dizer em ela aconteceu no ano de 476. Nesse ano, Odoacro, rei dos hérulos, depôs Rômulo Augústulo, o último imperador dos romanos. Essa data é considerada, também, como o fim da Idade Antiga.
Roma transmitiu um legado cultural próprio por meio de três grandes contribuições: o Direito Romano, a língua latina e o cristianismo. As leis escritas do Direito Romano foram agrupadas, no século VI.
A língua dos romanos continua sendo até hoje a língua oficial da igreja católica. Na Historiografia, os autores mais destacados foram Júlio Cezar, com meus comentários sobre guerras; Tácito, o mais famoso dos historiadores romanos; e Tito Lívio, que escreveu História de Roma.
A queda do império romano é vista como um declínio da idade média. Com o seu fim, novas eras surgiram, melhorando