Historia
(Páginas 39-61)
Marcos Cezar de Freitas e
Maurilane de Souza Biccas.
Os autores começam o capitulo com Sergio Buarque de Holanda, em 1936, que dizia ele: “Numa terra onde são todos barões não é possível acordo coletivo a não ser por uma força exterior respeitável e temida.” Onde no meu entender, que o país precisa de uma reconfiguração urgente, para que não seja atendido apenas quem tem dinheiro, só “Barões” mais aqueles que precisavam de uma ajuda. Desde o ano 1920, podemos dizer que houve reformas, pois antes o estado não atendia à modernidade, aonde o índice de analfabetismo era grande, a partir disso houve mudanças educacionais, trata-se de um período de ações políticas, que ganha relevo de diagnóstico e inquéritos para a altura, e o desafio da modernidade. Para políticos e reformadores o analfabetismo, era entendido como doença social, e que era considerado causador de todo mal, mas pelos de fora era visto como a identidade do país. Quando a situação de escola pública entrou em debate, neste sentido surge “diagnostico” entre 1924 e 1926, que foram importantes para o marco da escolarização. Primeiro inquérito de Vicente Licínio Cardoso em 1924 – ano da fundação da Associação Brasileira de Educação a ABE. Foi uma balança de ações republicanas. Vale lembrar, que o ensino primário naquela passava por um processo de expansão. Segundo inquérito de 1926 coordenado por Fernando de Azevedo, foi marco importante para o século XX, que o Estado interferiu (organizou) na educação pública (o que vemos hoje), assim o inquérito O Estado de São Paulo promove uma vinculação com o ensino secundário com a classe média. Em relação com a democracia, os autores escrevem, que com a ação do estado contribui o “ponto de equilíbrio”, ou seja, uma nova era para melhorar o “desempenho social”, fazer o trabalhador ter um estudo especializado e uma ação integral. Os autores também mostram a ação do estado