historia
O Renascimento iniciou-se na Itália, particularmente em Florença, e foi precedido por uma fase de transição, que, pelos fins do século XIII, já paulatinamente ia substituindo a arte gótica. Foi, sobretudo, um fenômeno urbano, produto das cidades que floresceram no centro e no norte da Itália, como Florença, Ferrara, Milão e Veneza, resultado de um período de grande expansão econômica e demográfica dos séculos XII e XIII. Os principais traços do renascimento foram a imitação das formas clássicas da antiguidade grecoromana, a preocupação com a vida profana, o humanismo e o indivíduo (culto à personalidade). O Renascimento italiano estende-se pelo século XV (Quattrocento) e pelo século XVI (Cinquecento), e corresponde à redescoberta da Antiguidade. Graças à herança greco-romana, a Itália, virando as costas para o mundo medieval, soube desde essa época recolocar o homem no centro das artes como escala principal e referência absoluta. A primeira manifestação do Renascimento foi o inicio dos estudos sobre a Literatura Clássica e a atividade dos eruditos na busca de Manuscritos Antigos (latim puro, diferente do latim da Idade Média). No século XVI, surge o Maneirismo, um período de desequilíbrio marcado pela imitação exagerada e artificial das grandes fórmulas estilísticas e pela exacerbação do “eu” dos criadores.
O impressionismo
O Impressionismo
O Impressionismo é uma corrente pictórica que se esboça na década de 1860 e persiste, pela mão de alguns pintores . Num período em que a Europa se debatia com as mudanças provocadas, de certa forma, por um conjunto de revoluções que se fizeram sentir, surge, em França, um movimento essencialmente pictórico, que viria a ser conhecido pelo nome de Impressionismo. A nova visão introduzida pelos realistas, principalmente por Courbet e Millet sobre a pintura de paisagens, origina uma outra revolução, desta feita, na arte. Surge, com este novo grupo (reunido por Manet), uma técnica de pintura, que vem