historia
A lenda sobre essa fonte nasceu há séculos, provavelmente no norte da Índia, mais especificamente com o poço hindu da juventude, por vezes, a lenda da fonte da juventude é confundida com o mito hebraico do rio da imortalidade. Alexandre, o Grande, teria procurado pela fonte da juventude - ou pelo rio da imortalidade - durante sua campanha na Índia. A lenda foi modificada, apareceu em quadros (Lucas Cranach, o Moço, pintou a fonte da juventude, ele a representou como uma piscina cheia de banhistas/imagem acima/), e sobrevive até hoje. Alguns historiadores acreditam na existência de tal fonte, e afirmam que se localiza no oceano Ártico. Eles afirmam que se alguém mergulhar nas águas mornas da parte do Ártico mais próxima do Pólo Norte, em noite de Lua cheia, essa pessoa não rejuvenescerá, mas alcançará a imortalidade. O ser humano geralmente não quer envelhecer e isso é fato. O personagem Dorian Gray, do irlandês Oscar Wilde, fez um pacto para não envelhecer. No clássico sumério "Gilgamesh", a mais antiga obra literária conhecida, o herói de mesmo nome (Dorian Gray) procura uma fonte milagrosa que cura e torna imortal. E Pausànias, geógrafo e historiador grego do 2º século d.C., misturando lenda e realidade, assinala uma fonte chamada Calatos, e afirma que ela se localiza próxima a Náuplia, no Peloponeso, e completa dizendo que Hera se banhava na fonte para parecer sempre jovem e bela a Zeus, seu marido. Dizem também que era o próprio Zeus que transformava ninfas em água, tornando a água meio que sagrada, rejuvenescendo quem nela se banhasse.
Na Idade Média, muitos reis e rainhas patrocinavam viagens para a América, pois nessa época acreditava-se que este era o local onde a fonte se encontrava. Alguns acreditam que a busca pela fonte da juventude foi uma das razões de Fernando e Isabel terem dado “apoio financeiro” às viagens de Cristóvão Colombo. Aliás, o jardim do Éden também se localizaria na América, textos medievais falavam que ao lado