historia
O objetivo deste trabalho é concluir a primeira etapa da ATPS (Atividade Prática Supervisionada), para posterior continuidade, apresentando um breve relato do que está sendo entendido nas leituras realizadas sobre as temáticas que envolvem a abordagem sistêmica na negociação. Tratando, neste primeiro momento, alguns dos vários conceitos de negociação na visão de alguns autores.
1. INTRODUÇÃO
Negociar é um processo amplo que se efetiva através de vários elementos psicológicos, sociológicos, científicos, etc. Enfim, trata-se de um processo sistêmico que envolve tantos outros sistemas necessários, não se resumindo apenas ao universo comercial ou de compra e venda.
A todo o momento o ser humano negocia. Nas mais diversas áreas e situações, onde há relacionamento, interação comunicativa, interesses e/ou necessidades a serem supridas, existe negociação. O objetivo maior da negociação, em conjunto com elementos e características inerentes a esse processo, é de chegar a um acordo, em geral, satisfatório para ambas as partes envolvidas.
Desde o advento da TGS (Teoria Geral dos Sistemas), pelo biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy1 - que considerava que não só na biologia, mas que a antecedente teoria de sistemas, ou da integração do conjunto de teorias de várias áreas, poderia ser estendida também para outros campos, devido a uma tendência de integração de várias ciências naturais e sociais – assim como o processo em si, o conceito de negociação vem sendo constantemente atualizado. Devido ao seu caráter sistêmico, inevitavelmente, surgem as modificações e novos elementos exigidos pelas demandas cada vez mais aceleradas do cotidiano moderno nas mais diversas áreas, em particular, no campo da administração.
Por se tratar de um processo sistêmico e de constante atualização, em que cada época, cada situação, cada indivíduo envolvido agrega ou necessita novos elementos e adequações, a dificuldade de se conceituar negociação se perpetua, permitindo diversas