historia
A força dos Movimentos Sociais -
Os caminhos traçados pelo sindicalismo brasileiro, dando ênfase à participação dos trabalhadores na conquista de seus direitos.
A partir do governo Geisel (1974-1979), que se estende aos anos de 1980 e 1990; relatando a criação dos instrumentos sindicais como a CUT e CGT.
A Central única dos trabalhadores acabou por emergir dois blocos dissidentes: o “Combativo” e a Unidade Sindical.
A partir de então, o texto relata a disputa entre os dois blocos através da 1ª CONCLAT, que teve por objetivo traçar a trajetória do movimento sindical no país, preparar a organização da 2ª CONCLAT e a criação de uma comissão coordenadora da Central Única dos Trabalhadores - pró-Cut.
Para os anos de 1990, os processos de mudanças,as eleições diretas para presidente, o apoio da CGT à eleição do presidente Fernando Collor de Mello, e o apoio da CUT ao seu presidente Luiz Inácio Lula da Silva; a vitória de Collor e suas conseqüências; privatização das estatais e suas conseqüências; o surgimento de uma nova central sindical (força sindical).
As greves no governo Collor e as modificações na lei de greve; o impeachment e a união dos movimentos sindicais.
Itamar Franco e o então ministro Fernando Henrique; o lançamento do plano real que tinha como objetivo o combate à inflação e fortalecimento da moeda; o governo Fernando Henrique e sua linha de conduta diante do sindicalismo grevista, a greve dos petroleiros como divisor de águas.
Ainda nos anos 90, paralelo aos pontos citados acima há o duro golpe do sindicalismo nacional ocasionado pela mencionada conjunção abertura econômica/privatização/estabilização que, segundo o autor, teve como pano de fundo as altas taxas de desemprego.
Nessa visão, se nos anos de 1980 a grande reivindicação dos trabalhadores através das greves sindicalistas baseava-se na questão econômica salarial, nos anos 1990 a nova conjuntura