historia
A idéia surgiu da constatação, nas consultorias que o Professor Dagostim prestava, de que os termos da área (econômicos e financeiros, lucros e prejuízos, custos e despesas, entre outros) informados nas demonstrações contábeis eram evitados pelos membros que participavam da reunião, devido à falta de conhecimentos contábeis a respeito. Dessa forma, os debates e discussões não eram aprofundados, ou seja, essas questões eram evitadas.
Em uma Assembléia de prestação de contas, quando se pede para examinar o demonstrativo econômico, a maioria utiliza o balanço patrimonial, sem saber bem o que significa aquele documento. A discussão do resultado econômico é um assunto muito sério. Os membros dos conselhos fiscais pouco ou quase nada entendem de sua estrutura.
Nos processos de falência, nos processos de dissolução societária, nos processos de cisão de empresas, nos assuntos tributários que envolvem custo e receita, ativo e passivo, é visível a dificuldade que os advogados possuem em entender os informes contábeis e o funcionamento da Contabilidade. Isso dificulta o andamento dos processos e a discussão dos direitos e obrigações.
Por sua vez, os engenheiros, além de fiscalizarem e administrarem obras, agora também estão recebendo a função de controlar os custos das mesmas, o que é dificultado pela falta de conhecimento técnico de Contabilidade.
Na elaboração de aplicativos de controles, os programadores, para poderem interagir com os contadores na execução desses programas, precisam entender como o sistema de Contabilidade funciona e os conceitos usados.
Também os empresários não interagem com