Historia
SIGNIFICADO DENTRO HISTERIOGRAFIA
Trabalho apresentado ao curso de Linceciatura em História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para disciplinas História Antiga, Comunicação e Linguagem, Filosófia, Introdução ao Estudos Históricos e Semenario I.
Orientador Profª: Guilherme, Celso, Marcia, Bernadete e Taíse.
Brasileia/Ac
2012
INTRODUÇÃO
Pelo presente artigo intitulado “O FIM DO MUNDO ANTIGO: UMA DISCUSSÃO HISTÓRIAGRAFICA” refere-se sobre a maneira pela qual as transformações observadas no conhecimento histórico a partir do século XVIII proporcionaram múltiplas interpretações sobre a “queda” do Império Romano. A Antiguidade Tardia (séculos III/VIII) se apresenta como um período histórico marcado por diversas reformulações políticas, sociais, culturais e religiosas vinculadas com a tradição helenística greco-romana. Dentre as várias reformulações ocorridas destacamos aquela que faz referência à concepção e à idéia da própria História, visivelmente pautada na retórica helenística e que passa, no mundo tardo-antiga. Tal mudança se deve tanto pelas inovações técnicas e materiais características a partir do século III como também pela nova forma de vincular os acontecimentos históricos. Tal inovação, típica da Antiguidade Tardia, será adotada pelos pensadores cristãos a partir do século IV, tendo como resultado mais evidente a idéia da intervenção divina no desenvolvimento da própria História. Em todos, é perceptível como nossos paradigmas atuais de investigação têm orientado nossos olhares em direção a um passado que, por vezes, parece tão distante no tempo e no espaço, mas que de nós se aproxima pelas temáticas abordadas, pelos conceitos utilizados as mais variadas naturezas e apresentados nos mais diversos suportes, têm sido relidos de forma crítica.
DESENVOLVIMENTO
O fim do Mundo Antigo não pode e nem deve ser visto como um período de decadência, queda ou