historia medieval
Nos dias atuais o dinheiro não fica mais guardado em cofres ou “embaixo do colchão”, hoje ele esta sempre em movimento, gerando juros ou lucros, a pessoas ou empresas. Mas nem sempre foi assim, na idade medieval não tinha no que se investir, tanto o capital da igreja, tanto dos nobres, eram inativos, improdutivos. No caso da igreja ela o utilizava somente para comprar enfeites para o altar.
Os feudos sempre produziam para se próprio consumo, eram quase auto-suficientes, quando lhe faltava algo, faziam intercambio de mercadorias. O comercio nas cidades eram pequenos, não valia a pena para um artesão produzir em grande escala seu produto, pois nem sempre tinha comprador. O mercado sempre era semanal e local, um dos motivos do comercio ainda não ter se desenvolvido, era a péssima condição das estradas, e os salteadores que cobravam para trafegar.
Mas a partir do século XI
Analise do Cap. 3: Rumo à cidade
Com o desenvolvimento do comercio, veio junto o desenvolvimento das cidades que já existiam e a criação de novas cidades. O comercio crescendo
Analise do Cap. 4: Surgem novas ideias
Na idade média a cobrança de juros era proibida, era considerado crime quem ousasse fazer isso. E quem estipulava que isso seria crime ou não era a igreja. Ela que foi e ainda é uma grande influencia ao homem. O governo juntamente com a igreja aprovou uma lei que condenava a usura. A igreja dizia que um bom cristão emprestava dinheiro sem pensar em lucro, que o justo seria receber só o que emprestou, ela dizia também que lucro no bolso seria “ruína na alma”. Embora ela fosse a favor da lei da usura, ela era a primeira a violá-la.
Mas com o passar do tempo essa lei foi modificando-se, tendo algumas emendas e por fim desaparecerá por inteiro e a cobranças de juros passou a predominar.