Historia em Geral
Como se pode perceber, o conto possibilita ao leitor uma reflexão a respeito das relações familiares na modernidade, das mudanças ocorridas diante da perda e da morte, além de comentar como as pessoas lidam com estes problemas e de que maneira conduzem suas prioridades ao longo do que acontece com quem os cerca ou, pelo menos, deveria cercar.
- Adélia Prado: Os componentes da banda OK
- Clarice L: Amor, Feliz Aniversário OK
- Fernando Sabino: O homem nu OK
- Ignácio de Loyola Brandão: O homem que viu o lagarto comer seu filho OK
- J. J. Veiga: Entre irmãos
A narrativa desvenda a sua problemática interior. O narrador-personagemdeixa no texto a sua marca pessoal, a subjetividade, fato que não observamos nonarrador onisciente, já que para que haja a onisciência, tem que haver o distanciamentode quem conta a história.Em Entre Irmãos, J. J. Veiga usa e abusa dos pronomes em 1ª pessoa, comotambém dos verbos, caracterizando, como já foi dito, o foco narrativo em 1ª pessoa.
Como se pode perceber, o conto possibilita ao leitor uma reflexão a respeito das relações familiares na modernidade, das mudanças ocorridas diante da perda e da morte, além de comentar como as pessoas lidam com estes problemas e de que maneira conduzem suas prioridades ao longo do que acontece com quem os cerca ou, pelo menos, deveria cercar.
- Guimarães Rosa: Famigerado
- Lygia Fagundes Telles: Que se chama solidão
- Luis Fernando Veríssimo: Grande Edgar
- Moacyr Scliar: Zap
- Rubem Braga: A viajante
- Rubem Fonseca: Cidade de