historia do paisagismo
JARDINS ITALIANOS
Inspirados nos jardins da Roma Antiga que possuíam muitas estátuas e fontes monumentais;
Os sítios se encontravam nas colinas e nas encostas, em razão das vistas panorâmicas e também do clima;
Uso de escadarias e terraços acompanhados de corredeiras de água;
União dos jardins à casa por meio de galerias externas e outras prolongações arquitetônicas;
Os jardins eram tidos como centros de retiro intelectual;
A vegetação era considerada secundária;
Podas e cortes em formas determinadas, conhecidas anteriormente nos jardins romanos por topiárias.
Os vegetais mais utilizados foram: o louro, o cipreste, o azinheiro, o buxo e o pinheiro entre outros vegetais característicos dos jardins-italianos do Renascimento;
Os jardins a paisagem era desenhada com régua e compasso, caracterizando a simetria de linhas geométricas; Havia também muito contraste entre as formas naturais e as criadas pelo homem.
O Jardim Francês
No sec XVII, os jardins europeus alcançaram uma dimensão e complexidade de construção que jamais haviam atingido. Eles compartilham de forma plena a arte de transformar o ambiente, de aproveitar a morfologia dos sítios, fazendo uso das ciências que se desenvolveram em torno dessas temáticas.
Neste período se sobressaia modelo formal do jardim italiano construídos pelas mais influentes famílias italianas, como é o caso dos Médici, com influência na Igreja e na política. Seus jardins refletiam sobretudo o poder econômico e governamental alcançados.
Para se impor diante deste poder, Luis XIV rei da França, , a mais poderosa e avançada nação europeia da época, contratou André Le Notre para elaborar o projeto do conjunto de jardim de Versailles: magnífico parque real, gesto político e simbólico