Historia de Amor em Medicina

zE derrepente abro meus olhos. Já não reconheço as paredes brancas amareladas pelo tempo do meu quarto, que era o que eu deveria ver quando abro meus olhos sempre que acordo, mais ao inves disso, vi uma parede azul clara, com o tom do céu ao amanhecer fiquei parada por alguns minutos, talves cinco, tentando imaginar o motivo de provavelmente não estar no meu quarto, foram minutos em vão. até que em segundos, senti uma dor intensa, como se tivessem tentando amaasar minha cabeça contra a parede, foi o que me fez levantar, meio atordoada com a intensidade da dor, logo que levantei pude ver que eu estava certa de que não estava no meu velho e bom quarto. estava num quarto muito claro, com grandes janelas abertas, bem mobiliado, com moveis muito distinto, com cada coisa no seu lugar, isso me fez lembrar da minha bagunça habitual, mais espantei esse pensamento, não queria lembar disso. Me perguntei o que eu estaria fazendo ali. mais minutos em vão. mais dor. dei uam olhada pelo quarto novamente, vi um espelho grande pregado na parede ao lado de uam grande mesa com pilhas de papeis, tudo devidamente arrumado,com anotações por toda a parte, novamente me lembrou meu quarto. fui ate o espelho, com uma certa dificuldade pra andar, minha cabeça ainda doia, pensei que talvez eu me vendo no espelho, como eu estava, poderia quem sabe reconhecer alguma coisa. Nada de anormal. o mesmo de sempre. garota sem graça, sem nenhuma beleza exuberante, bonitinha como costumo ouvir.Minha expressao sempre foi marcada pelos meus grandes olhos. um "belo" corpo, cabelos despojados e bagunçado como sempre, exatamente como sempre foi.nada de lembranças, mais dor. Fiquei parada, olhando para aquela reflexão de mim no espelho, quando ouvi passos. Só ali, naquele instante percebi que aquela situação poderia ser perigosa, mais não senti medo, isso é uma coisa que dificilmente sinto. Olhei para grande porta branca fechada, com cortinas muito limpas que se estendiam