Historia da Psicologia
O trabalho como A.T surgiu na Argentina. Final da década de 1960.
Pela necessidade de alguns pacientes cujas ‘terapêuticas’ fracassavam.
Inicialmente foi chamado de “amigo qualificado” e logo parou de ser usado por conta de ser pouco profissional. Pois o AT não é um amigo mesmo estabelecendo vínculos afetivos intensos com o paciente. (Maver e Resnikzy; 1987 – Porto e Sereno, 1991)
Ideais Antipsiquiatria/antimanicomiais
OBS: Antipsiquiatria é um termo que se refere a uma coleção de movimentos que visam a criticar as teorias e práticas fundamentais da psiquiatria tradicional. Críticas comuns são: que a psiquiatria aplica conceitos e instrumentos médicos de modo inapropriado à mente e à sociedade; que ela frequentemente trata pacientes contra a vontade; que ela inapropriadamente exclui outras abordagens à doença e ao sofrimento mental; que sua integridade médica e ética é comprometida por ligações com a indústria farmacêutica .
Ocorreram em 1950/60, e daí, surgiram as comunidades terapêuticas na: Inglaterra, Alemanha e EUA. Com o propósito de buscar novas formas de relação com a loucura.
Criando locais de acolhimento.
NO BRASIL
No final da década de 1960, os ideais antipsiquiatria creciam com o surgimento das comunidades terapêuticas em SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO E PORTO ALEGRE.
Nessas instituições, o AT era utilizado e exercido por jovens universitários.
Esses profissionais foram denominados de “auxiliares psiquiátricos”.
(Ibrahim, 1991)
AUXILIARES PSIQUIÁTRICOS
Área de Trabalho:
O sujeito dentro da própria instituição
Participava de todo o cotidiano do paciente e do regime hospitalar, como de internação.
Atividades:
Coordenar junto a outros profissionais (Psiquiatra, e outros profissionais variando da situação de cada paciente)
Atividades desenvolvidas como: jogos, festas, atividades diárias no geral.
Em 1970 com a política do regime militar de privilegiar a internação asilar (idosos), fez com que os auxiliares