Historia da Educação
O texto começa nos falando da importância que os comerciantes tinham de mandar seus filhos para serem ensinados pelos seus mestres livres, pois sabiam que o que importavam para eles era o comércio, mas eles queriam que seus filhos fossem inteligentes e com isso eles aprendiam a filosofia, ciências, aritmética e etc. A fim de serem comerciantes cultos, em alguns contratos de memória é citado pagamentos pelos ensinos em outros diz que as crianças eram oferecidas pelos seus pais não a um conventos para se tornarem monges, mais sim para aprenderem os ensinamentos da vida mundana, seus pais não almejavam que seus filhos fossem doutores nem juristas, mais bons negociantes, para falar e escrever bem para darem continuidade as seus negócio, ficando no lugar dos seus pais, e com isso adquiriam a cultura.
Outra parte retrata sobre o ensino, pois era humanista que se preocupava com a sensibilidade da formação da criança, era colocado em questão a necessidade que a criança tinha, sua idade, cada criança era educada conforme a sua capacidade de absorção, tudo era separado, os ensinos não eram maçantes e as crianças eram formadas para aquilo que elas se identificavam pois acreditam que se a criança não se identificasse com aquilo que estava fazendo, seu rendimento não seria de bom proveito. Com isso eles tinham um envolvimento maior com seus mestres, tinham diversões, jogos e brincadeiras, deixaram as punições de lado e o ensino ficou mais ágil. O homem procurava pensar não só pela base da fé e o Cristianismo e sim pela observação da realidade. Eles queriam uma sabedoria mais associada a prática. Porém é mostrado que os anti-humanistas que mesmo com o avanço deles para escola, e aceitaram que precisavam de uma ciência perto da realidade e que os homens quando grandes fossem bons profissionais.
O intuito de essas crianças serem ensinas estava na pratica natural e a continuidade avançado do comercio, ampliar os lucros e modernizar as cidades, eram filhos de