historia da educação
Introdução:
O fundador da sociologia Augusto Comte, para ele o espírito humano teria passado por estados históricos diferentes, essa concepção aparece na corrente positivista –estado positivo caracterizado pelo rigor do conhecimento cientifico.
Outros pensadores inovaram a noção de história ,para Hegel a noção de história não é a simples acumulação e justaposição de fatos acontecidos no tempo, mais resulta de um processo cujo motor interno é a contradição dialética , que ocorre em três etapas:
-Tese: é a afirmação;
-Antítese: é a negação da tese;
-Síntese: é a superação da contradição entre tese e antítese.
Enquanto para Hegel o mundo e a manifestação da idéia , para Karl Marx a História deve ser analisada a partir da infra-estrutura (fatores matérias econômicos, técnicos) e da luta de classes.
Segundo Marx , a educação é examinada do ponto de vista dos interesses da classe dominante, o que explicaria ,para ele , a ideologia da exclusão dos não proprietários no acesso pleno a cultura.
Segundo os novos historiadores, é ilusão pensar que o história reconstitui o fato “tal como ocorreu”.
De fato é ilusório- é ideológico- constatar o “progresso” das civilizações.
A partir de 1929, começou o movimento conhecido como Escola dos Anais, do qual participaram diversas gerações de historiadores que buscam o intercâmbio da história com as diversas ciências sociais e psicológicas , ampliando p campo da pesquisa histórica.
O termo “escola” é um movimento que estimulou inovações e que comportava várias matrizes teórico-metodológicas, desde o seu inicio ate hoje.
A historiografia Marxista contemporânea faz articulações entre o micro e macro história, estabelecendo as ligações entre a história econômica e o papel dos indivíduos, bem como de segmento pouco estudados. Além das análises baseadas na infra-estrutura e luta de classes, incluíram outros aspectos culturais do cotidiano que ajudam a compreender a construção da consciência de classes.
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