HIstoria da Economia - Escola Classica
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
ESCOLA CLÁSSICA
Cambé
2014
ESCOLA CLÁSSICA
O pensamento da escola clássica se desenvolveu na segunda metade do século XVIII e no século XIX. Desse modo centra suas reflexões nas transformações do processo produtivo, trazidas pela Revolução Industrial. Os estudiosos alteram a noção de riqueza que havia sido estabelecida. Adam Smith afirma que não é a prata ou o ouro que determinam a prosperidade de uma nação, mas, sim, o trabalho humano. Em conseqüência, qualquer mudança que aprimore as forças produtivas estará potencializando o enriquecimento de uma nação. A principal delas - além da mecanização - é a divisão social do trabalho, amplamente estudada por ele. A escola também aborda as causas das crises econômicas, as implicações do crescimento populacional e a acumulação de capital. É geralmente aceito como o marco inaugural do pensamento econômico clássico a obra A Riqueza das Nações, do escocês Adam Smith. Seus conceitos giram em torno da noção básica de que os mercados tendem a encontrar um equilíbrio econômico, em longo prazo, ajustando-se a determinadas mudanças no cenário econômico.
Os principais economistas clássicos incluem Adam Smith, Jean-Baptiste Say, Thomas Malthus, David Ricardo, John Stuart Mill, Johann Heinrich von Thünen e Anne Robert Jacques Turgot.
ADAM SMITH
Adam Smith foi um economista e filósofo escocês, nascido em 1723. É considerado como aquele que mais contribuiu para a moderna percepção da economia de livre mercado. Segundo seu livro mais importante, “Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a riqueza das nações e dos indivíduos em geral eram frutos de seus interesses próprios, sendo que o bem que todos os indivíduos proporcionam não são auto percebidos. Em suas próprias palavras, "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do