A evolução do pensamento economico
A história da Economia evoluiu com os períodos que caracterizam a história da humanidade.
A importância da história econômica da humanidade, tanto pré-clássica quanto a mais atual, para os economistas, é entender a dinâmica da história econômica das civilizações compreendida em toda a complexidade que domina a ciência econômica e a sociedade atual. Desde Moisés até os mercantilistas, a sociedade mundial viveu em complexidades. E foi dessa complexidade que, um século depois, após o fim dos ideais mercantilistas do século XVII, o mundo percebeu a necessidade de ter economistas. Esse período da Antiguidade Clássica, em sua primeira fase, abrange os anos 4000 a 1000 antes da Era de Cristo. Os povos predominantes eram os da China, Índia, Assíria, Babilônia, Mesopotâmia, Egito, e outros da Antiguidade Oriental e Ocidental. Nesse período, não se podia cogitar que a atividade econômica fosse sofisticada, longe disso. Predominava a economia de subsistência e o autoconsumo. As sociedades, por sua vez, ainda eram desestruturadas, sem características, inclusive, de sociabilidade, predominava o nomadismo tribal. Após essa fase inicial, o homem começou a pensar em se fixar em algum lugar. Teve início, assim, a fixação dos primeiros agrupamentos humanos na sociedade patriarcal, surgindo o consequente direito de propriedade na economia agrária. O trabalho nessas sociedades era do tipo escravo, sendo raro ou reduzido o comércio entre os diferentes agrupamentos, prevalecendo uma economia de subsistência ou de autoconsumo, sem a preocupação da formação de “sobras” ou excedente destinado às trocas ou ao escambo. Tudo o que se produzia tendia a ser consumido. Ninguém pensava em lucro, em riqueza, em capitalismo ou em se capitalizar. Muitos menos em globalização.
Os regimes, nessas civilizações da Antiguidade, eram, em geral, teocráticos, e obedientes à férrea disciplina e ao controle total do comércio pelos seus dirigentes. Embora existindo um