Historia da comunicação brasileira
Comunicação e Época
Jornal do Brasil
No, Rio de janeiro, o Jornal do brasil se tornava um dos jornais mais tradicionais da imprensa carioca, graças as reformas estéticas e ampla cobertura de acontecimentos nacionais e internacionais.
Se tornou um dos jornais mais influentes do País.
Disputava com “O Globo” a preferencia da população.
São Paulo 1960 – Folha da manhã, folha da tarde e folha da noite uniram-se sob o nome de folha de São Paulo sob o comando de Otavio Frias de Oliveira.
Ganhou prestigio e colaboração dos melhores redatores do país.
O Estado de São Paulo Notabilizou-se por edições dominicais e variadas (agrícola, Economia, Mulheres, etc)
Jornais de bairro distribuídos gratuitamente.
Destaque da imprensa de 1960 não foram os jornais e sim as revistas, surgiu então: A empresa Editora Abril.
Editora Abril: Revista para todos os Gostos e públicos
Fundada em 1950 por Victor Civita.
Publicava inicialmente apenas revistas em quadrinhos para a Disney.
Em 1960 Diversificou suas publicações e lançou revistas como Playboy, Quatro Rodas e revistas de moda feminina como capricho e Claudia
Claudia, em busca de uma nova mulher
Desde o 2º reinado, a revista voltada ao Publico feminino não era novidade.
Revistas femininas eram extremamente conservadoras, e buscavam sempre mostrar a mulher como a “dona de casa ideal” e quase sempre submissa.
A Revista Claudia não chegou a quebrar a temática: moda, beleza, culinária, horoscopo e literatura e assuntos médicos ligados a mulher e criança. Porem abriu espaço a assuntos não tradicionais como pílula anticoncepcional e defesa da liberação sexual.
Carmen Silva, com sua coluna A Arte de ser Mulher abordava assuntos que sacudiam com esse comportamentos padrão e tradicional das mulheres.
Influenciava muitas mulheres a abandonar o posto de “rainha do lar” e conquistar seus próprios direitos integrando-se ao mercado de trabalho.
Marcou irreversivelmente sua atuação naquela