História de aprendizagem é uma das obras escolhidas para estar na exposição da Bienal de São Paulo em 2014. De acordo com a curadoria do evento, a prosposta é ter um trabalho de reflexão sobre temas nada fácies de lidar, como: religião, violência, sexualidade e política. A obra de Voluspa Jarpa questiona as representações da história em diversos sistemas da imagem, como nos meios de comunicação ou na arte. Histórias de aprendizagem é composta por arquivos da CIA sobre a ditadura brasileira revelados há alguns anos pelo governo dos Estados Unidos e, de outro, por documentos dos serviços secretos brasileiros produzidos durante os mandatos dos presidentes Getúlio Vargas e João Goulart. Para Jarpa, antes de liberar esses documentos para acesso público, todos deveriam conter trechos riscados. Isso pode ser interpretado na psicanálise freudiana, a impossibilidade de lidar com o trauma. A maneira em que os documentos estão colocados, a artista impede que o espectador tenha acesso aos documentos diante dele. Assim, o espectador experimenta uma sensação de possibilidade e impossibilidade. História de aprendizagem é uma das obras escolhidas para estar na exposição da Bienal de São Paulo em 2014. De acordo com a curadoria do evento, a prosposta é ter um trabalho de reflexão sobre temas nada fácies de lidar, como: religião, violência, sexualidade e política. A obra de Voluspa Jarpa questiona as representações da história em diversos sistemas da imagem, como nos meios de comunicação ou na arte. Histórias de aprendizagem é composta por arquivos da CIA sobre a ditadura brasileira revelados há alguns anos pelo governo dos Estados Unidos e, de outro, por documentos dos serviços secretos brasileiros produzidos durante os mandatos dos presidentes Getúlio Vargas e João Goulart. Para Jarpa, antes de liberar esses documentos para acesso público, todos deveriam conter trechos riscados. Isso pode ser interpretado na psicanálise freudiana, a impossibilidade de lidar com