historia beleza
Aula: História da Beleza
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
O ideal estético na Grécia Antiga
A beleza está sempre associada a outras qualidades.
• Teógnis séc VI a.C – “Aquilo que é belo é amado; o que belo não é, não é amado”.
• Eurípides séc V a.C – “O que é belo é sempre desejável”. O ideal estético na Grécia Antiga
• Não são apenas os aspectos perceptíveis através dos sentidos que exprimem a beleza do objeto.
• No caso do corpo humano assumem um papel relevante também as qualidades da alma e do caráter, que são percebidas mais com os olhos da mente do que com aqueles do corpo.
O ideal estético na Grécia Antiga
• Surge as 2 concepções mais importantes da
Beleza que foram elaboradas no decorrer dos séculos: • a Beleza como harmonia e proporção
• a Beleza como esplendor – integridade ou perfeição O ideal estético na Grécia Antiga
A BELEZA DOS ARTISTAS
• No período de ascensão de Atenas como grande potência militar, econômica e cultural forma-se uma percepção mais clara do belo estético.
• A expressão da beleza viva do corpo.
• A escultura grega não idealiza um corpo abstrato, mas busca uma beleza ideal, a beleza das formas e a bondade da alma.
O ideal estético na Grécia Antiga
A BELEZA DOS FILÓSOFOS
• SÓCRATES:
Beleza Ideal: representa a natureza.
Beleza Espiritual: exprime a alma através do olhar.
Beleza Útil: são consideradas belas e boas em relação aquilo para que são úteis.
O ideal estético na Grécia Antiga
A BELEZA DOS FILÓSOFOS
• PLATÃO: identifica a Beleza como harmonia, proporção e esplendor (integridade e perfeição). Beleza Apolínea e Dionisíaca
• Segundo a mitologia, Zeus teria designado uma medida apropriada e um justo limite para cada ser.
• “O mais justo é o mais belo”
• “Nada em excesso”.
Beleza Apolínea e Dionisíaca
• Sobre estas regras se funda o senso comum grego da Beleza: uma visão do mundo que interpreta a ordem e a