Histeria
Metodologia da Pesquisa Quantitativa
HISTERIA: um comportamento e não uma doença em si.
Fabíola Karoline Da Cruz
Fernanda Aparecida De Almeida
Izabela Cristina Parreiras Gonçalves
Rosimeire Gomes de Queiroz
Stephanie dos Santos Souza
Betim
2014
Fabíola Karoline Da Cruz
Fernanda Aparecida De Almeida
Izabela Cristina Parreiras Gonçalves
Rosimeire Gomes de Queiroz
Stephanie dos Santos Souza
HISTERIA: um comportamento e não uma doença em si.
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia da Pesquisa Quantitativa, Faculdade Pitágoras Betim.
Turma 3º período de Psicologia.
Orientadora: Keli Carvalho Nobre
Betim
2014
1 PROBLEMA
Por que a estrutura histérica ocorre com mais frequência nas mulheres do que nos homens?
2 HIPÓTESE
Pelo fato de que as mulheres apresentam uma maior complicação no desenvolvimento sexual.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
Analisar os sintomas da histeria, identificando suas possíveis causas e consequências para as mulheres.
3.2 Objetivos Específicos
Identificar quais os sinais e sintomas da histeria.
Analisar as causas que levam as pessoas a terem histeria.
Conhecer as diferentes formas de tratamento para histeria.
Verificar formas de prevenção para essa doença.
Estudar procedimentos que minimizem o problema.
4 JUSTIFICATIVA
Diante dos estudos sobre histeria, identificamos o quanto é importante fixar na contemporaneidade do assunto e ao iniciar o trabalho, o que nos motivou foi a suposta ideia de que a histeria era ligada diretamente a mulher, à sua sexualidade. A histeria sofre ao decorrer da historia, modificações que foram permeadas pelo Zeitgeist de cada época, como na Grécia Antiga, com os estudos Hipócrates (médico renomado, 460-377 a. C.) entendia a histeria como sendo especificamente feminina apesar de naquela época ele usava o