hipertensão
DISCIPLINA DE APH E BIOSSEGURANÇA
ENFERMAGEM 6NA
Zuynglia Monteiro
Geovanna Soares
Iannagi Souza
Vanessa Kaline
Soraia Bispo
Fernanda Rafaela
Edivânia Nery
Jaciane Gomes Luana Nascimento
Yasmim Birilo
Solange Martins
Karina Moreira
Leila Gomes
SNOW BOLL – RCP
Natal, 2014
1) Em que situação é feito o uso de desfibrilador?
O desfibrilador é um aparelho que existe há vários anos, usado principalmente em medicina de urgência e em CTIs. Realiza o que chamamos de desfibrilação ou cardioversão, ou seja, pela passagem de uma corrente elétrica através do coração podem ser revertidas arritmias graves ou potencialmente graves, como, por exemplo, a fibrilação ventricular, situação quando o coração está em ritmo incompatível com a vida. Também é indicado nos casos de taquicardia ventricular, quando o coração pode estar funcionando, mas sem condições de manter a pressão arterial adequada ou mantém instabilidade importante que pode evoluir para fibrilação ventricular, quadro ainda mais grave. Atualmente, os desfibriladores chegaram a um importante grau de sofisticação, acoplando ao seu aparelho várias outras modalidades de tratamento, como marcapasso transcutâneo, monitor de eletrocardiograma e até mesmo comando de voz para aparelhos automáticos, ou seja, os aparelhos informam o que está acontecendo e indicam a conduta a ser tomada.
O desfibrilador é usado em situações que o paciente esteja:
Inconsciente e sem resposta a estímulos
Sem respirar
Para pacientes com idade inferior a 8 anos, utilizar sempre eletrodos adesivos do tipo infantil/pediátrico
O aparelho DEA deve ser usado por médicos, por profissionais devidamente treinados e qualificados como policiais e bombeiros, ou por recomendação e orientação médica.
2) Qual o procedimento mais correto a se fazer após o término das manobras?
Após a reversão da PCR, alguns cuidados são necessários para impedir a deterioração da vítima e possibilitar