Hipertensao e diabetes melito
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada como uma afecção crônica e tem atingido grande parte da população brasileira, sendo considerada como um problema de saúde grave. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a HAS atinge 600 milhões de pessoas e é responsável por 13 % da mortalidade global , ela tem 80 % de relação com os casos de Acidente Vascular Encefálico e 60% dos casos de doenças isquêmicas do coração. A pressão arterial é definida como sendo o produto do debito cardíaco pela resistência periférica, ou seja, a pressão arterial é influenciada tanto pela forca exercida pelo sangue contra as paredes das artérias como pela resistência imposta por essas ao fluxo sanguíneo e por sua viscosidade. A hipertensão arterial começa a ser ameaçada quando a Pressão Arterial Sistólica esta acima de 140mmhg e a Pressão Arterial Diastólica acima de 90mmhg. A hipertensão também é conhecida “como uma doença silenciosa”, pois quando ela esta se instalando, dificilmente é percebido as alterações vão ocorrendo de forma gradativa e o organismo vai se adaptando e se habituando a essas elevações de pressão impedindo os sinais claros de hipertensão. A HAS é uma doença crônica que não tem cura e não é transmissível, e nesse trabalho veremos os fatores de risco, sintomas e sinais, formas de tratamento medicamentoso e não medicamentoso , diagnostico, etiologia, e formas de prevenção da Hipertensão Arterial Sistêmica(HAS).
O Diabetes Melito é uma doença metabólica crônica grave que tem relação direta com os mecanismos de ação do hormônio insulina. O pâncreas é um órgão que exerce função endócrina e secreta hormônios para o controle metabólico da glicose, dos lipídeos e das proteínas. A insulina capta, armazena e utiliza a glicose que vem dos alimentos em todas as células do corpo. A secreção de insulina é comandada pela concentração de glicose plasmática. Quanto maior a quantidade de açúcar disponível em nossa corrente sanguínea, principalmente após