Sei la
4.1. Contexto em que viveu:
- Entre 1770 e 1830 situação social da população mundial era terrível;
- Na Inglaterra: Superexploração dos trabalhadores, falta de alimentos, grande miséria da população com péssimas condições de higiene, jornada de trabalho de 16 horas por dia, grande desigualdade na distribuição de riqueza. 4.2. Vida acadêmica: Aos 14 anos ingressou na Universidade de Glasgow
(Escócia), e em 1751 assume a cadeira de Lógica e Filosofia Moral, em
Glasgow.
4.3. Publicações:
4.3.1. Com a publicação de “Teoria dos sentimentos morais” (1759), em 1759 adquire grande prestígio e é convidado para tutorar o enteado
(Duque de Buccleugh) do Ministro das Finanças da Inglaterra, recebendo em troca uma irrecusável pensão. Smith renuncia a sua cadeira na Universidade e vai para uma viagem de estudos de 2,5 anos com o Duque para a França.
4.3.2. Quando retorna a Escócia conclui sua mais famosa obra: “Uma indignação sobre a natureza e a causa das riquezas das nações” (1776).
Essa obra era um ataque direto as políticas mercantilistas como as regulamentações do governo.
4.3.2.1. Principais idéias do Livro (A riqueza das nações):
► O bem-estar nas nações ser identificado com seu produto anual per capita; ► A causa da riqueza das nações é o trabalho humano;
► A existência de livre iniciativa do mercado (laissez-faire2);
► Declara a divisão do trabalho um dos fatores fundamentais na geração do produto nacional. Exemplo: P/ Smith, um operário não treinado e sem domínio da máquina poderia fabricar 20 alfinetes em um dia. Entretanto, com a divisão do trabalho, 10 operários treinados produziriam 48 mil alfinetes por dia.
► A Idéia de Smith era que a produtividade decorre da divisão do trabalho, e, além disso, ela é estimulada pela ampliação dos mercados.
4.4. Outras considerações de Smith
4.4.1. “teoria da mão invisível”.
Segundo essa teoria, todo individuo age pela expectativa de