Higiene

RESÍDUOS HOSPITALARES

Fonte: ekosambiental.com, 2010

Medidas de prevenção/controlo de infecção •

Higiene das mãos.

Fluidos orgânicos potencialmente infecciosos •
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- Antes e depois de qualquer contacto com o doente.
- Depois de retirar luvas.
- Após contacto com fluidos orgânicos.

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Manter integridade da pele.

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Medidas de segurança para objectos cortantes/perfurantes.

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Tratamento seguro dos resíduos hospitalares. •
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Sangue.
Fluidos orgânicos com vestígios de sangue. Sémen.
Secreções vaginais.
Tecidos.
Líquor.
Líquido amniótico, pleural.
Fezes.
Urina.
Vómito
Expectoração.
Saliva.

RESÍDUOS HOSPITALARES - GRUPO I

Resíduos considerados não perigosos, equiparados a urbanos, não apresentam exigências especiais no seu tratamento.
-Resíduos provenientes de serviços gerais ( gabinetes, salas de reunião, salas de convívio, instalações sanitárias, vestiários ).
-Resíduos provenientes de serviços de apoio ( oficinas, armazéns e outros ).
-Embalagens e invólucros comuns ( papel, cartão, mangas mistas e outros de idêntica natureza.
-Resíduos provenientes da hotelaria resultantes da confecção e restos de alimentos servidos a doentes não incluídos no grupo III.

SACO DE COR PRETA

RESÍDUOS HOSPITALARES – GRUPO II

Resíduos considerados não perigoso, não estão sujeitos a tratamento específico podendo ser considerados lixo urbano.

- Material ortopédico: talas, gessos, ligaduras gessadas não contaminadas e sem vestígios de sangue.
-Fraldas e resguardos descartáveis não contaminados e sem vestígios de sangue.
-Material de protecção individual utilizado nos serviços de apoio e gerais.
-Embalagens vazias de medicamentos ou de outros produtos de uso clínico ou comum, exceptuando os incluídos no grupo III e IV.
-Frascos de soros não contaminados, com excepção dos do grupo IV.

SACO DE COR PRETA

RESÍDUOS HOSPITALARES – GRUPO III

Resíduos hospitalares de risco