Hidráulica 1 - relatório de perda de carga
1 OBJETIVOS 4
2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS 4
3 MATERIAS UTILIZADOS 7
4 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAL 10
5 RESULTADOS 11
2.1 PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES DE AÇO GALVANIZADO 11
2.1 PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES DE P.V.C. 15
CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 18
REFERÊNCIAS 19
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1 OBJETIVOS
Analisar, para diferentes vazões, as perdas de carga distribuídas em tubo de aço galvanizado e PVC. Em seguida, comparar os resultados obtidos empiricamente com os teóricos.
2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Um fluido não ideal, ao escoar no interior de um duto, está submetido ao atrito entre as paredes do tubo e entre suas camadas. Logo, a energia inicial do fluido diminui gradativamente, ou seja, ocorre uma perda de carga (∆h) em seu percurso. Considera-se um tubo de diâmetro D, por onde passa uma vazão Q:
Figura 1. Modelo de tubo de diâmetro D por onde passa uma vazão Q.
Partindo-se da equação de Bernoulli, dada por:
(1)
v22+gz+pρ=constante Sendo: v: velocidade média do fluido g: aceleração gravitacional z: cota em um determinado ponto do fluido p: pressão ρ: peso específico do fluido
Sabendo-se que v22 é a energia cinética (carga cinética), gh a energia potencial do fluido (carga potencial) e pρ a energia de pressão do fluido (carga de pressão), tem-se que a soma de todos esses elementos representam a energia total do fluido em um determinado ponto. Tendo isso em vista e, ainda, dividindo a Equação 1 por g e sabendo-se que ρg=γ:
(2)
v22g+h+pγ=E
Assim, para os pontos especificados na figura 1, tem-se que:
(3)
EA=v22g+h+pγ
(4)
EB=v22g+h+pγ
A diferença entre as energias em A e B é igual à perda de carga ∆h no comprimento L. Assim:
(5)
∆h=pAγ+vA2g+zA-pBγ+B2g+zB
Mas, para o tubo da figura 1, considerando-se o solo como nível de referência, as cotas de todas as partículas do fluido são as mesmas (zA=zB). Ainda, o tubo possui o mesmo diâmetro nos pontos considerados. Tem-se:
(6)
v=4QπD²
Da equação 6,