Hidrogênio

Introdução

No âmbito do curso de Energias Renováveis, mais especificamente na disciplina de físico-química foi solicitado aos alunos que elaborassem um trabalho de pesquisa acerca do hidrogénio.

Iniciaremos o mesmo com uma breve definição de hidrogénio, pois este é o elemento mais simples conhecido pelo Homem, e o elemento químico mais abundante do Universo, de seguida, apresentar-se-á, ao longo do trabalho, alguns dos componentes do hidrogénio e algumas aplicações possíveis do mesmo.

Hidrogénio

O hidrogénio é o elemento químico que na tabela periódica ocupa a primeira casa e é representado pela letra H. Uma vez que ocupa a primeira casa da tabela podemos dizer que tem um número atómico de 1 e uma massa atómica de 1,0 u, isto é, o hidrogénio é o elemento menos denso. Este apresenta-se na forma molecular, formando o gás diatómico (H2) nas CNTP, gás este que é inflamável, incolor, inodoro e não metálico. O isótopo mais abundante do hidrogénio denomina-se de prótio tem um núcleo unicamente constituído por um protão e nenhum neutrão, também pode formar mais isótopos, tais como o deutério (com apenas um neutrão) e o trítio (com dois neutrões), este tem uma importância particular nas reacções de fusão.
É ainda importante referir que o hidrogénio é o elemento mais abundante no Universo (cerca de 75% de massa elementar aproximadamente) e um dos mais abundantes na Terra.
No que diz respeito a sua produção, este é industrialmente produzido a partir de hidrocarbonetos presentes no gás natural, tais como no metano. Outro meio de produzir hidrogénio é por electrólise da água mas é economicamente dispendioso para uma produção em massa. Em laboratório pode ser preparado por reacção de ácidos com metais, por exemplo, ácido nítrico sobre uma placa de zinco. Alguma pesquisa refere que a primeira utilização do hidrogénio foi em balões, e que actualmente está a ser testado como fonte de energia “limpa” para a utilização de