Hidrocefalia congênita
1. INTRODUÇÃO 4
2. REVISÃO TEMÁTICA 2
2.1 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- ASPECTOS HISTÓRICOS 3
2.2 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- DEFINIÇÃO 4
2.3 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- CLASSIFICAÇÃO 4
2.4 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- ETIOLOGIA 4
2.5 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- INCIDÊNCIA 4
2.6 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- SINTOMATOLOGIA 4
2.7 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- DIAGNÓSTICO 4
2.8 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- TRATAMENTO 4
2.8.1 Complicações 6 2.9 HIDROCEFALIA CONGÊNITA- PROGNÓSTICO 4 2.10 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 4
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4
1. INTRODUÇÃO
A hidrocefalia na infância, congênita, representa grande problema médico e social. Algumas estimativas atribuem uma incidência de 1- 3 por 1000 nascimentos somente para a hidrocefalia congênita.
É popularmente chamada de “água na cabeça” sendo uma condição clínica que afeta o paciente durante toda sua vida. O tratamento deste problema consiste em reduzir as complicações e favorecer uma melhor qualidade de vida para o paciente.
A Hidrocefalia Congênita está presente ao nascimento, embora possa passar desapercebida por anos. Ela se forma quando o cérebro e as estruturas vizinhas se desenvolvem de forma anormal. A causa exata é normalmente desconhecida, mas pode incluir causas genéticas e certas infecções durante a gravidez.
No que diz respeito ao tratamento, o uso de tubos e drenos em neurocirurgia está intimamente associado com a história da hidrocefalia. O uso de drenagens li¬quóricas valvuladas representou grande avanço, com acentuada diminuição da mortalidade e morbidade em crianças com hidrocefalia.
Estudos demonstram também que o tratamento cirúrgico precoce pode diminuir os efeitos tardios da hidrocefalia não-tratada, desde os esté¬ticos, como a macrocrania, aos funcionais, como a dificul¬dade nas aquisições neuropsicomotoras. Entretanto, as derivações ventriculares são cirurgias que apresentam muitas complicações, estas podem ser mecânicas, funcio¬nais,