hibridização
1. HIBRIDIZAÇÃO IN SITU COM FLUORESCÊNCIA............................... 02
2. MAPEAMENTO DE GENES POR ANÁLISE DE LIGAÇÃO.................. 03
3. HIBRIDIZAÇÃO SOMÁTICA.................................................................. 05
4. REFERÊNCIAS...................................................................................... 00
HIBRIDIZAÇÃO IN SITU COM FLUORESCÊNCIA
Hibridização fluorescente in situ (FISH) é um método usado para identificar partes especificas de um cromossomo. Por exemplo, se você conhece uma sequência de certo gene, mas não sabe em qual cromossomo o gene está localizado, pode usar FISH para identificar o cromossomo em questão e a exata localização do gene. Ou, se suspeita que ocorreu um translocação em um cromossomo, pode usar a prova que abarca todo o local de quebra/translocação. Se não houve translocação naquele ponto, você vai ver um sinal, desde que prove hibridização em algum lugar do cromossomo. Se, de qualquer maneira, ter ocorrido translocação, você vai ver dois sinais, desde que se prove ser possível a hibridização de ambas as terminações do ponto de translocação.
Como funciona:
A técnica envolve a preparação de pequenas sequências fita simples de DNA, chamadas sondas, que são complementares à sequência de DNA que os pesquisadores desejam marcar e examinar. Essas sondas hibridizam, ou ligam, à fita complementar e, como elas são marcados com marcadores fluorescentes, permitem que os pesquisadores vejam a localidade daquelas sequências de DNA. Ao contrário da maioria das outras técnicas usadas para estudar os cromossomos, que necessitam que a células estejam ativamente se dividindo, a FISH pode ser executada em células que não estejam se dividindo, tornando-se uma técnica altamente versátil. Essa imagem mostra cromossomos com banda R fluorescentes. A imagem foi pseudocolorida para ficar parecida com a