Henrique Martyn Henrique Martyn, sonhava em ser advogado. Após a morte de seu pai, devido a tuberculose, também contraída por ele e seus irmãos, desistiu do sonho. Dedicando-se por completo a Deus e a leitura da Bíblia. Ao ouvir um tipo de "palestra" sobre "O Estado Perdido dos Pagões", resolveu se tornar missionário. Ao conhecer a vida abnegada do missionário Guilherme Carey, na sua grande obra na Índia, sentiu-se obrigado a trabalhar no mesmo país. Mas havia uma coisa que o "impedia". A mãe de sua noiva (a qual amava), não consentiria o casamento caso a filha fosse para a Índia com o futuro marido. Martyn teve de tomar uma decisão, e então percebeu por meio de suas orações, que o certo a se fazer, era embarcar para a Índia. E assim o fez. Após nove meses dentro do navio, quando já se aproximava de seu destino, passou um dia inteiro sob jejum e fazendo orações. Sentia o quão grande era o sacrifício da cruz, e igualmente, como era grande sua responsabilidade para com os perdidos da índia. A chegada de Henrique Martyn à Índia, no mês de abril de 1806, foi também a resposta à oração de outros. A necessidade era tão grande nesse país, que os poucos obreiros concordaram em se reunirem em Calcutá, de oito em oito dias, para pedirem a Deus que enviasse um homem cheio do Espírito Santo e poder à Índia. Martyn, logo ao desembarcar, foi recebido alegremente por eles como a resposta às suas orações. Devido a horrores presenciados por, Martyn (como cultos aos demônnios, e mortes), ele logo começou a se esforçar mais e mais a aprender a língua local. Nunca desanimava com a falta de "fruto" que sua pregção gerava. Estava mais preocupado em traduzir as escrituras da Bíblia para o povo. Para alcançar o objetivo, de dar as Escrituras aos povos da Índia e da Pérsia, Martyn aplicou-se à obra de tradução de dia e de noite, até mesmo quando viajava. Sempre orando e pedindo a Deus, que o ajudasse a cumprir seus objetivo, de não só traduzir a Bíblia, como também o de levar o Seu