Hemo

A obra O Enfermeiro de Machado de Assis, fala sobre um coronel de uma cidadezinha, o seu Felisberto era um homem insuportável, exigente e ninguém o aturava e muito menos tinha amigo, diziam que ele gastava mais com enfermeiro do que com seus remédios. O enfermeiro em si disse que “[...] não tinha medo de gente sã, menos ainda de doentes [...]”, daí o enfermeiro vai até a residência do coronel.
Ao enfermeiro chegar, encontrou seu Felisberto na cadeira bufando muito, mas não recebeu mal o enfermeiro, o “velho” perguntou o nome do enfermeiro no qual ele disse que o nome não era de gente e decidiu chama-lo só de Procópio. As doenças de seu Felisberto eram que ele padecia de aneurisma, reumatismo e três ou quatros infecções.
A parti de alguns meses o enfermeiro já estava farto de aturar e já estava determinado ir embora, mas ele só estava esperando por certa ocasião. Em um dia o “velho” pegou sua bengala e deu 3 golpes no enfermeiro. O enfermeiro, lógico que se despediu imediatamente, mas o coronel foi conversar com ele, e depois de insistir tanto, Procópio ficou. Teve um dia em que o coronel estava muito doente e resolveu fazer um testamento. No dia 24 de Agosto o coronel teve um ataque de raiva e jogou no enfermeiro um prato de mingau, de noite quando o enfermeiro vai dar o remédio do coronel, ele dar um tapa no rosto do enfermeiro e ele se atira pra cima do “velho” matando o enforcado. Quando enfermeiro percebe que fez algo errado se senti-o culpado e vivia na solidão, mal ele sabia que o coronel deixou sua fortuna toda pra ele, mas mesmo assim o enfermeiro começou a ver vultos na casa e vivia com medo.
No dia do enterro de seu Felisberto o enfermeiro fecha o caixão com sua mãos tremulas,que ele imaginou que não ia consegui esconder o crime, mas as pessoa começaram a elogiar o enfermeiro, dizendo que ele era muito paciente com coronel, dai se percebe que o enfermeiro ligava muito pelo o que as pessoas falam, então depois de algum tempo o Procópio começou a