Habermas
O estado deveria se preocupar em proporcionar condições à gestante de ter sua prole sob proteção e cuidados com alternativas de fonte de renda para conseguir criar seu filho; por outro lado “não querer” e “não poder” é relativo, pois o que causa isto em geral é a falta de políticas públicas de geração de empregos e apoio psicossocial .
À vista da teoria de Habermas, o estado pretende validar sua omissão criando lei amenizadora de conseqüências que poderiam ser previstas e tratadas. Tenta validar sua ação, resultante de sua própria omissão.
Ainda sob o prisma de Habermas, a atitude do estado do mato grosso do sul, paliativa, tenta fazer verdadeiro algo com que não há concordância de todos, pelo contrário grande parte da sociedade, ate mesmo mundial entende que regras de responsabilidade devem ser seguidas pelo estado para não ser necessário correção anômalas depois.
O que se pretender regular por lei, não apresenta sinceridade e sequer é correto do ponto de vista humanitário.
Existe um discurso falso-social na solução estatal, para ocultar a ausência de correta manifestação e normas anteriormente firmadas para evitar o que se busca corrigir.
Muitos dos que lêem, tendo acesso a lei que entrou em vigor, a aceita como se fosse grande beneficio; quando na verdade, o mal da omissão já fora antes causado pelo próprio estado que falsamente discursa legislando.
Assim, trata-se de um discurso falso, versando sobre questão que poderia ter sido decidida por outros meios; preventivos.
As razões que movem o apoio a gestantes para adoção esconde a falta de política de conscientização das mulheres que deveriam se prevenir contra a gravidez indesejada ou sob condições difíceis de vida.
O fim parecer ser político com interesses próprios alimentando o paternalismo. Assim, a noticia traz uma